Raymond Williams foi um acadêmico, crítico e novelista galês. Seus escritos em política, cultura, literatura e cultura de massas refletiram seu pensamento marxista. Foi uma figura influente dentro de movimentos radicais de esquerda e na teoria cultural em geral. Mais de 750 mil cópias de seus livros foram vendidos apenas no Reino Unido, e há muitas traduções de suas diversas obras espalhadas pelo mundo. Nascido em Llanfihangel Crucorney, Gales, filho de um trabalhador ferroviário, chegou ao Trinity College, Cambridge, mas sua educação foi interrompida por seu serviço de guerra. Posteriormente, recebeu seu mestrado de Trinity College em 1946 e então ensinou por muitos anos no programa de educação para adultos. Ficou famoso com Cultura e Sociedade, publicado em 1958, sendo um sucesso imediato. Tal sucesso foi seguido em 1961 por A Longa Revolução. Com o sucesso de seus livros, ele foi convidado a retornar a Cambridge em 1961, tornando-se então professor de dramaturgia (1974 - 1983). Foi indicado como Professor visitante de Ciências Políticas em Stanford University em 1973. Socialista engajado, esteve grandemente interessado nas relações entre linguagem, literatura e sociedade, publicando muitos livros, ensaios e artigos sobre estes e outros assuntos. Ele se aposentou de Cambridge em 1983 e passou seus últimos anos em Saffron Walden. Lá, escreveu Loyalties (Lealdades), um romance sobre um grupo fictício de radicais ricos atraídos pelo comunismo dos anos 30. Também trabalhava em uma coletânea de contos sobre as pessoas que viveram ou podiam ter vivido nas Montanhas Negras, a parte da escócia de onde ele veio, chamada Povo das Montanhas Negras. Ela se iniciava na velha Idade da Pedra e se pretendia chegar aos tempos modernos, sempre focado nas pessoas comuns. Faleceu em 1988.
|O conceito de cultura em Raymond Williams e Edward P. Thompson, por Raquel Sousa Lima
|Williams por Rogério Santos, jornalista português
|Resenha feita por Marcelo Ridenti, professor de sociologia da UNICAMP, do livro "Para ler Raymond Williams", de Maria Elisa Cevasco, professora de Estudos Culturais e Literaturas em Língua Inglesa na USP
Robert Owen
|Socialismo Utópico na Wikipédia
Coleridge
Samuel Taylor Coleridge (Ottery St. Mary, Inglaterra, 21 de Outubro de 1772 - 25 de Julho de 1834), comumente designado por S.T. Coleridge, foi um poeta, crítico e ensaista inglês. Considerado, ao lado de seu colega William Wordsworth, um dos fundadores do Romantismo na Inglaterra.
|Um pouco mais de Coleridge
Matthew Arnold
Escritor inglês, nascido em 1822 e falecido em 1888, educado em Oxford, cedo manifestou vocação para a poesia. O seu primeiro volume de poemas The Strayed Reveller, and Other Poems foi publicado em 1849. Abandona posteriormente a atividade poética, dedicando-se a aprofundar os seus estudos de pedagogia e as suas idéias críticas e filosóficas. Na sua qualidade de crítico exercerá uma influência determinante em autores, como Max Weber e T. S. Eliot, entre outros. Uma das conhecidas frases dele é: "A cultura é a busca da nossa perfeição total mediante a tentativa de conhecer o melhor possível o que foi dito ou pensado no mundo, em todas as questões que nos dizem respeito."
T.S. Eliot
Thomas Stearns Eliot, poeta, dramaturgo e ensaísta inglês de origem americana. Sua obra representa uma profunda renovação na literatura do século XX. Prêmio Nobel de 1948.
|Biografia completa
|Alguns poemas de T.S.Eliot
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