26.9.07

| tropicália,
uma revolução na cultura brasileira

| "No início há uma palavra, Tropicália, e um encontro mítico: Hélio Oiticica e Caetano Veloso. O ano é 1967. Oiticica era um agente provocador das artes brasileiras e Caetano, um cantor jovem disposto a pôr suas idéias em circulação. Em abril, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro recebia a exposição Nova Objetividade Brasileira, e nela Oiticica apresentava a instalação Tropicália, um ambiente em forma de l abirinto com p lantas, areia, araras, um aparelho de TV e capas de Parangolé (um tipo de obra de arte feita para ser usada como roupa). Depois de "Tropicália, a obra", surge "Tropicália, a música". "Ouvi primeiro o nome Tropicália, sugerido como título para minha canção, do cineasta Luís Carlos Barreto, que me ouviu cantá-la em São Paulo e se lembrou do trabalho de um tal Hélio Oiticica. Resisti a pôr em minha música o nome da obra de um cara que eu nem conhecia", lembra Caetano Veloso. Depois da canção, "Tropicália, o disco". Lançado em 1968, o LP Tropicália: ou Panis et Circenses reúne Gilberto Gil, Caetano, Tom Zé, Gal Costa, Os Mutantes e Nara Leão. Tropicália foi ainda a moda colorida, um jeito feliz de namorar e um programa de domingo pela televisão. Surgia, assim, "Tropicália, o movimento".
| A história continua, 40 anos depois, com "Tropicália, a exposição". Tropicália Uma Revolução na Cultura Brasileira (1967-1972) chega ao Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (o mesmo onde Hélio Oiticica, morto em 1980, aos 43 anos, exibiu sua obra fundadora) neste mês, após ter passado pelos Estados Unidos, Alemanha e Inglaterra. A exposição foi elaborada pelo Museu de Arte Contemporânea de Chicago e o Museu do Bronx, de Nova York, na esteira da redescoberta do trabalho e do pensamento de Oiticica a partir de meados da década passada. Os tropicalistas brasileiros conseguiram algo raro e poderoso na cultura: uma inesperada trapaça com o tempo. Hoje, a Tropicália interessa ao mundo. Do mesmo modo que Marcel Duchamp faz mais sentido para a arte agora do que Pablo Picasso (com sua concepção de que uma idéia é já uma criação artística), o Tropicalismo ganha neste início de século um caráter mundial. Mas o que aconteceu para que algo tão brasileiro passasse a ser tão sedutor? (...)"
| excerto da matéria "Tropicália - O Movimento que Não Terminou", por Marcelo Rezende publicada na Revista Bravo (clique e a acesse na íntegra)

| imagem| foto registrada por uma jovem canadense - na obra 'eden' de hélio oiticica em sua visita a exposição 'tropicália' em londres - e publicada em um de seus álbuns virtuais no sítio flickr (uma pena... na montagem brasileira, ao contrário da londrina, da alemã e da norte americana, não é permitido fotografar)


| imagem de partes das obras "tropicália" (à frente da cerca de palha) e "éden" (atrás da cerca de palha) de hélio oiticica





| mutantes, interpretando a canção "panis et circenses" em 1969 na tv cultura




| vídeo do cantor e compositor estado-unidense beck, interpretando sua canção "tropicália" ao vivo em um show em lisboa




| vídeo entitulado "Tropicália" captado, editado e publicado por uma jovem francesa feito com imagens de uma viagem por uma região dos estados unidos junto a sua família na qual a música "A Minha Menina" dos Mutantes é utilizada na trilha. "Listening good music!"




"Eu é que inventei. Depois o Caetano, que eu nem conhecia, fez a música e o nome ficou conhecido. De modo que eu inventei a Tropicália e eles inventaram o Tropicalismo."
Hélio Oiticica |


| foto da obra de lygia pape, "roda de prazeres" de 1968, registrada pela mesma jovem canadense citada acima em sua visita a exposição "tropicália - a revolution in brazilian culture" em londres

| clique e visite a exposição virtual com obras da Tropicália organizada e disponibilizada pelo sítio da revista Bravo
| aqui, link para o sítio sobre o movimento tropicalista que o uol possui


| + | sítio do museu londrino barbican, para a exposição "tropicália - a revolution in brazilian culture"

| + | álbuns dipoiníveis no flickr com fotos feitas por norte americanos e europeus em diferentes montagens desta exposição álbum 1 |álbum 2 | álbum 3

| + | link para a "versão para impressão" da matéria com a qual iniciei esta postagens, "Tropicália - O Movimento que Não Terminou", por Marcelo Rezende publicada na Revista Bravo!

| era dos festivais,
a coroação da mpb



| "os festivais da canção exibidos por emissoras de TV entre 1966 e 1968 seduziram o público, abriram alas para o tropicalismo e mudaram o significado da expressão "música popular brasileira""




| abaixo, seguem alguns vídeos clássicos dessa "era dos festivais", infelizmente falta o talvez mais clássico deles, elis cantando 'arrastão', música de vinicius de moraes e edu lobo que ganhou o Festival de Música Popular Brasileira de 1965; simplesmente ñ há vídeos desta apresentação em sites de compartilhamento de vídeos como o youtube e o dailymotion; no youtube há uma versão cuja visualização não é mais permitida.
: (


| chico buarque de hollanda, que se revelou ao público brasileiro quando ganhou o 2° Festival de Música Popular Brasileira em 1966, pela TV Record, com "A Banda", interpretada por Nara Leão



| neste Festival de 1966 houve um empate no primeiro lugar, "A banda" de Chico e "Disparada", de Geraldo Vandré.


| também no 2º Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, em São Paulo, "Ensaio geral", música de Gilberto Gil interpretada por Elis Regina, se classifica em quinto lugar.



| gil apresenta sua música "Domingo no parque", acompanhado do conjunto Os Mutantes, no 3º Festival de Música Popular Brasileira (no qual concorreu também com "Bom dia", parceria com Nana Caymmi), da TV Record; a canção terminou classificada em segundo lugar



| Video do tbm clássico momento em que o cantor e compositor Sergio Ricardo quebra seu violão e o joga à platéia que o vaiava na música "Beto Bom de Bola", no Festival da Record de 1967.



| Em 1968, chico buarque voltou a vencer outro Festival, o 3° Festival Internacional da Canção da TV Globo; como compositor, em parceira com Tom Jobim, a canção "Sabiá" lhe deu o primeiro lugar, contudo, desta vez a vitória foi contestada pelo público, que preferiu a canção que ficou em segundo lugar: "Pra não dizer que não falei de flores", de Geraldo Vandré.
| (este vídeo é um spoof feito com apropriações de imagens da época relacionadas aos movimento de combate à ditadura - dos quais esta música virou ícone à época -, porém o som é o original deste festival)



| Alegria, Alegria, de autoria de Caetano Veloso - 4ª finalista do Festival da Record de 1967 - foi um dos marcos iniciais do movimento tropicalista em 1967.
| em parte inspirado pelo sucesso de A Banda, de Chico Buarque, que havia concorrido no Festival de música da Record do ano anterior, Caetano quis compor uma marcha assim como a canção de Chico. Ao mesmo tempo, queria que fosse uma música contemporânea, pop, lidando com elementos da cultura de massa da época.
| a letra possui uma estrutura cinematográfica, conforme definiu Décio Pignatari, trata-se de uma "letra-câmera-na-mão", citando o mote do Cinema Novo. Caetano ainda incluíu uma pequena citação do livro As Palavras, de Jean-Paul Sartre: "nada nos bolsos e nada nas mãos", que acabou virando "nada no bolso ou nas mãos".
| como a idéia do arranjo incluía guitarras elétricas, Caetano e seu empresário na época, Guilherme Araújo convidaram o grupo argentino radicado em São Paulo Beat Boys. O arranjo foi fortemente influenciado pelo trabalho dos Beatles.


| além de todos este vídeos, disponibilizamos aqui em nosso blog, um trabalho produzido por uma dupla de alunos da nossa disciplina "música popular e comunicação de massa" 2006/2, Cleber Alves e Paula Nóbrega, sobre esta "Era dos Festivais" (clique no excerto abaixo para acessar a íntegra do trabalho)
| "(...) Na década de 60, a música popular brasileira revelou grandes compositores e intérpretes através de tais festivais de música. Estes festivais eram como uma resposta à política repressora de um governo ditador, através de linguagens metafóricas presentes nas letras das músicas. Os festivais contavam com a nata da MPB, que nesse período de intensa contestação política (engajamento) e sob o domínio do regime militar (repressão), era tida como porta voz dos estudantes. Além do que, serviram também para abrir espaço para novos cantores e compositores, o que revelou novos nomes dentro da MPB. Dentre esses nomes é possível destacar alguns que posteriormente ficaram bastante conhecidos, como Gilberto Gil, Geraldo Vandré, Caetano Veloso, Tom Zé e Chico Buarque (...)"


| + | "ARRASTÃO" VENCEU FACIL FESTIVAL, MAS OUTRA MUSICA DE VINICIUS NÃO CONVENCEU título de matéria publicada na Folha de S. Paulo, na quinta-feira, 08 de abril de 1965 sobre o Festival daquele ano
| + | link para a letra e cifra de "arrastão"
| + | "GRANDES FESTIVAIS DE MÚSICAS" matéria disponibilizada num sítio bem simplizinho porém muito rico ao apresentar uma cronologia dos principais festivais de 1965 e de 1985, apresentando inclusive algumas das canções participantes e algumas das vitoriosas.

| pequeno dicionário 'kuperiano'

| o livro 'Cultura: a visão dos antropólogos' de Adam Kuper (EDUSC, 2002) será trabalhado esta semana em comunicação e cultura. todos já devem estar com cópia do capítulo 1 na mão: 'cultura e civilização: intelectuais franceses, alemães e ingleses, 1930-1958', porém, no texto kuper utiliza algumas palavras em alemão cuja compreensão do sentido é fundamental para uma boa apreensão e conseqüente reflexão deste conteúdo.

| nosso blog está facilitando pra todo mundo e disponibilizando os principais termos utilizados com sua tradução mais apropriada no nosso português.

| volk: povo, nação;
| geist: espírito, mente;
| bildung: educação, instrução, cultura, formação, organização;
| wissenschaft: ciência;
| kulturwissenschaft: ciência da cultura;
| geisteswissenschaften: ciência da mente, do espírito;

| fonte: biblioteca uol - dicionário alemão michaelis

20.9.07

| pátria minha


Vinicius de Moraes, Pátria Minha

| extraído do livro "Vinicius de Moraes - Poesia Completa e Prosa", Editora Nova Aguilar - Rio de Janeiro, 1998, pág. 383





A minha pátria é como se não fosse, é íntima
Doçura e vontade de chorar; uma criança dormindo
É minha pátria. Por isso, no exílio
Assistindo dormir meu filho
Choro de saudades de minha pátria.

Se me perguntarem o que é a minha pátria direi:
Não sei. De fato, não sei
Como, por que e quando a minha pátria
Mas sei que a minha pátria é a luz, o sal e a água
Que elaboram e liquefazem a minha mágoa
Em longas lágrimas amargas.

Vontade de beijar os olhos de minha pátria
De niná-la, de passar-lhe a mão pelos cabelos...
Vontade de mudar as cores do vestido (auriverde!) tão feias
De minha pátria, de minha pátria sem sapatos
E sem meias pátria minha
Tão pobrinha!

Porque te amo tanto, pátria minha, eu que não tenho
Pátria, eu semente que nasci do vento
Eu que não vou e não venho, eu que permaneço
Em contato com a dor do tempo, eu elemento
De ligação entre a ação o pensamento
Eu fio invisível no espaço de todo adeus
Eu, o sem Deus!

Tenho-te no entanto em mim como um gemido
De flor; tenho-te como um amor morrido
A quem se jurou; tenho-te como uma fé
Sem dogma; tenho-te em tudo em que não me sinto a jeito
Nesta sala estrangeira com lareira
E sem pé-direito.

Ah, pátria minha, lembra-me uma noite no Maine, Nova Inglaterra
Quando tudo passou a ser infinito e nada terra
E eu vi alfa e beta de Centauro escalarem o monte até o céu
Muitos me surpreenderam parado no campo sem luz
À espera de ver surgir a Cruz do Sul
Que eu sabia, mas amanheceu...

Fonte de mel, bicho triste, pátria minha
Amada, idolatrada, salve, salve!
Que mais doce esperança acorrentada
O não poder dizer-te: aguarda...
Não tardo!

Quero rever-te, pátria minha, e para
Rever-te me esqueci de tudo
Fui cego, estropiado, surdo, mudo
Vi minha humilde morte cara a cara
Rasguei poemas, mulheres, horizontes
Fiquei simples, sem fontes.

Pátria minha... A minha pátria não é florão, nem ostenta
Lábaro não; a minha pátria é desolação
De caminhos, a minha pátria é terra sedenta
E praia branca; a minha pátria é o grande rio secular
Que bebe nuvem, come terra
E urina mar.

Mais do que a mais garrida a minha pátria tem
Uma quentura, um querer bem, um bem
Um libertas quae sera tamem
Que um dia traduzi num exame escrito:
"Liberta que serás também"
E repito!

Ponho no vento o ouvido e escuto a brisa
Que brinca em teus cabelos e te alisa
Pátria minha, e perfuma o teu chão...
Que vontade de adormecer-me
Entre teus doces montes, pátria minha
Atento à fome em tuas entranhas
E ao batuque em teu coração.

Não te direi o nome, pátria minha
Teu nome é pátria amada, é patriazinha
Não rima com mãe gentil
Vives em mim como uma filha, que és
Uma ilha de ternura: a Ilha
Brasil, talvez.

Agora chamarei a amiga cotovia
E pedirei que peça ao rouxinol do dia
Que peça ao sabiá
Para levar-te presto este avigrama:
"Pátria minha, saudades de quem te ama...
Vinicius de Moraes."

15.9.07

| outras bossas

| após a seçãozinha super cineminha com "Vinicius" na última aula de 'mpb', seguimos adiante nestas explorações e reflexões à cerca da nossa música popular.
| o excerto abaixo, integra a dissertação de mestrado*, do nosso professor, marildo, e trata justamente deste momento posterior a "clássica bossa nova"
| clique nele e terá acesso a integra dessa fração da dissertação.

* NERCOLINI, Marildo José. Artista-intelectual: a voz possível em uma sociedade que foi calada; uma análise sociológica da obra de Chico Buarque e Caetano Veloso no Brasil dos anos 60. Tese de mestrado. Porto Alegre: UFRGS. 1997. PP. 58-86.

12.9.07

| vinicius

| De manhã, escureço
| de dia, tardo
| de tarde, anoiteço
| de noite, ardo
| a oeste, a morte, contra quem vivo
| do sul cativo, o oeste é meu norte
| outros que contem, passo por passo
| eu morro ontem
| nasço amanhã
| ando onde há espaço
| meu tempo é quando.


| Vinicius de Moraes

| nesta quinta, 13 de setembro, exibiremos na aula de mpb, o filme "Vínicius - Quem pagará o enterro e as flores se eu me morrer de amores?" de Miguel Faria Jr. Alunos e não alunos estão mais que convidados.

11.9.07

| 11

| "Como alguém que padece de amnésia, os EUA amanheceram no dia 11 de setembro em meio a uma guerra, simplesmente para dar-se conta de que ela estava transcorrendo há anos."
| Naomi Klein



| imagem|
| "Terroranschlag in den USA" do artista plástico alemão Otto Lenk

7.9.07

| és samba e jongo, xiba e fado

| em nossa última aula de mpb, refletimos sobre a miscigenação que alicerça histórica e contemporaneamente nossa música popular através, principalmente, de elementos das culturas africana, européia e indígena.
| uma música foi o foco de nossa atenção, 'pelo telefone', música de donga, cuja gravação em 1917 torna-a, para muitos, o primeiro samba da história.


| vídeo de 1966, onde donga e chico buarque cantam 'pelo telefone', acompanhados por hebe camargo e pixinguinha!!!
| viva o youtube! viva a web 2.0!


| deixo tbm, o link para este outro vídeo no qual donga e joão da baiana, em trechos de entrevistas, falam sobre a questão 'bahia - rio de janeiro' enquanto origem do samba
| infelizmente o usúario responsável por sua publicação no youtube, ñ permite sua visualização fora do sítio. mas o link t'aí!


| bom... esta aula foi muito boa! mas, véspera de feriado e blahs... muitos estavam literalmente viajando. segue um resuminho blz?
| ouvimos vários sambas clássicos, muitos nas suas gravações originais e tals...
refletimos sobre esssas questões da tríplice raiz cultural que alicerça nossa mpb e culturas brasileiras como um todo e utilizando como referência o texto de Luiz Tatit (presente na pasta mpb na salinha de cópias do iacs), sintetizamos uma linha histórica e estilística dessas raízes junto aos momentos e principais motivos para seus mais representativos contatos.
| definimos tbm o que seria o tripé da canção popular:
| aparato rítmico (percussão)
| melodias que traziam a fala cotidiana, oral...
| inflexão romântica - abstração sublime

| para concluir esse post, disponibilizo tbm um link para o soneto utilizado pelo marildo como introdução a essa aula; 'música brasileira' de olavo bilac.


| e para os superinteressadinhos e superinteressadinhas, ratifico aqui uma dica deixada tbm por marildo na quinta, o sítio brasileirinho.mus.br, infelizmente este portal ainda ñ é muito bem estruturado mas seu vasto conteúdo compensa essa questão.


| é isso aí...
| bom feriado, bom fim de semana...
| muita música pra todo mundo!
| té

5.9.07

| arrombou a festa paratodos e pra ninguém

| olá pessoas de 'mpb'
| já deixo por cá links para as letras das músicas trabalhadas em nossa primeira aula

| Rita Lee e Paulo Coelho, Arrombou a Festa - 1976
| Rita Lee e Paulo Coelho, Arrombou a festa 2 – 1979
| Chico Buarque, Paratodos - 1993
| Caetano Veloso, Pra ninguém - 1997


| abraços povo
| té mais

| tem mas acabou...

| olá pessoas!
| alunos antigos, novos, ñ-alunos... sejam sempre bem vindos!

| deixamos neste post, um videozinho do encontro de encerramento das disciplinas de 'comunicação e cultura' e de 'estudos culturais' no fim do período passado (2007/1) junto a um outro, feito com imagens de uma das apresentação dos trabalhos finais de 'ec', o trabalho: 'e Willians encontra a Factory - a “estrutura de sentimento” e o “residual, emergente e dominante” de Raymond Willians na Silver Factory de Andy Warhol como vanguarda das revoluções culturais da década de 60'; trabalho no qual rolou cosplay e até sopinha campbell's tipo de brinde.



| culturama uff encerramento 2007/1


| e Willians encontra a Factory imagens da apresentação




| bom...
| foi um imenso prazer passar este último semestre com vocês
| sei que essas são minhas plavras e tbm do marildo
| aliás, sei que essas são as palavras da grnade maioria dos alunos de 2007/1 de ambas as nossas disciplinas
| nossa empatia, nosso excelente clima... bom demais não?
| beijos pessoas
| té

| 'música popular e comunicação de massa
| mpb 2007/2

| programinha da disciplina de 'música popular e comunicação de massa 2007/2'
| http://arquivoculturamauff.blogspot.com/2007/09/msica-popular-e-comunicao-de-massa.html

| como disse abaixo no post do programa de 'cc', nesse link há a ementa, bibliografia básica... todo o basicão da disciplina!
| sejam bem vindos novos e antigos alunos!!!
| té

| comunicação e cultura 2007/2

| programinha da disciplina 'comunicação e cultura 2007/2'
http://arquivoculturamauff.blogspot.com/2007/09/comunicao-e-cultura-20072.html
| tem ementa, bibliografia básica... todo o basicão!

| sejam bem vindos novos alunos!!!
| té

4.9.07

| wonderful world

| em seu trabalho final para a disciplina 'comunicação e cultura', o aluno Marco Borges, registrou em texto, no formato de relato (linguagem que enriquece ainda mais seu trabalho), sua experiência na Favela Nova Holanda e no DEGASE (Departamento Geral de Ações Sócio-Educativas).


| "Ao recordar meu trabalho na favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, para escrever este pequeno relato, alguns textos que estudei ao longo do curso de comunicação vieram-me à cabeça. Primeiramente recordei “Raça e História” de Lévi- Strauss. Pensei nas trocas culturais, no relativismo das culturas nos diálogos e intercâmbios sociais, no etnocentrismo do observador. (...)"


| aqui, disponibilizamos o link para q acessem a íntegra do trabalho
| http://arquivoculturamauff.blogspot.com/2007/09/wonderful-world.html